quinta-feira, 8 de julho de 2010

Sol

Se encontraram de duas em duas e então eram quatro, inseparáveis. A vida era bela naquela época, mas sempre ocorrem as tais metamorfoses. Foi naquele momento que uma delas caiu e enfraqueceu, por isso não sabíamos mais quem realmente era aquela outra que estava sempre comigo. E de repente, por obra do Senhor Destino, a mais delicada estrelinha foi-se embora em busca de um sonho, levou um pedaço de nossos corações e sua ausência deixou a que havia ficado fraca, mais fraca ainda. Eu sorri para ela e lhe dei um abraço. Descobri que ela nunca fora uma estrela, ela era um sol... Sempre será.

Hoje, meus dias são sempre quentes e cheios de luz.

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